alijalo

Out 112011
 

A AD, no quadro das decisões do Simpósio Internacional de Guiledje, tem vindo a desenvolver um conjunto de iniciativas no sentido de preservar a memória da história recente da Guiné-Bissau, na convicção que ela pode representar um factor de coesão nacional e um instrumento de aproximação entre aqueles povos que participaram, em barricadas diferentes, nesta guerra pela independência.

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Out 062011
 

O percurso dos quilombolas foi assim traçado, regresso a sua origem dos descendentes africanos escravisados para Europa e America, em particular a partir de cacheu para o Brasil.

Cacheu, uma cidade histórica no trato de escravos. A recepção da caravana num ambiente de festa e sentimento de emoção foi testemunhada pelo forte e profundo abraço de irmão e lagrimas de emoção. Visitas aos locais históricos e culturais não faltaram nessa convivencia para testemunhar as raizes culturais. Foi tambem visitado o porto de Cacheu, onde grande parte dos seus ante passados partiam há mais de 400 anos para outras paragens. A força de tambores quilombolas falou, recordando no tempo dos africanos escravisados.

Set 292011
 

O professor da EVA de Bolol, região de Cacheu, norte da Guiné joga a viola para se divertir.

(Esta canção fala da guerra da Casamança, como a cidade foi destruida e tambem do amor de um jovem a sua namorada.)

Set 292011
 

 Acompanhar a experiência da RENARC no domínio das rádios e televisões comunitárias para possível implementação de radios comunitárias em Angola.  A visita decorreu de 16 a 24 de Setembro de 2011. Uma equipa de técnicos das organizações da sociedade civil angolana (ASD) Ação para a Solidariedade e Desenvolvimento, (ADRA) Ação para o Desenvolvimento Rural e Ambiente e (OJRC) Organização Juvenil dos Repórters Comunitarios. Durante o qual, foram vistadas as radios do Norte (Região de Cacheu), Bissau e Sul (Região de Quinara e Tombali) e um encontro com o Director Geral da Comunicação Social da Guiné Bissau.

Set 152011
 

Em 13 de Setembro de 2001, a Organização não Governamental, Acção para o Desenvolvimento (AD), criou a primeira Televisão Comunitária na Guiné-Bissau e em África, fruto do sucesso das rádios comunitárias primeiramente instituídas.

No inicio, a Televisão Comunitária de Klelé gravava emissões de cerca de 45 minutos, contendo noticiários, informações úteis e programas temáticos ligados ao saneamento básico, mormente (sobretudo) a epidemia de cólera, o então estado de degradação do centro de próteses e a importância da sua reabilitação, entre outras reportagem que espelham os problemas da comunidades. Tais emissões eram passadas duas vezes por mês no interior do Bairro de Quelelé, através de um monitor de televisão alimentado por um pequeno gerador portátil, mostrando que era possível fazer televisão na rua com poucos recursos disponíveis.