Out 312011
 

A Associação dos Guineenses, Naturais e Amigos da Guiné-Bissau (AGNAGB) em Macau, através do seu presidente António Barros, convidou a AD a participar e a representar a Guiné-Bissau, no Fórum de Macau.

Nesta 3ª semana cultural da China e dos países de Língua Portuguesa, a AD foi representada na “mostra gastronómica” da lusofonia pela Chefe Lídia Morais Santos (Lilíca), responsável do Centro de Hotelaria e Artes Domésticas da Escola de Artes e Ofícios da AD.

Notícias do Oriente, dão-nos conta do sucesso da Chef Guineense no restaurante da Torre de Macau:

“No dia da abertura  todos os chefes de cozinha fizeram  um prato com 30 doses.  A Lilica fez Caldo de Chabéu e arrasou com a plateia”

Out 302011
 

As escolas EVA têm vindo a divulgar e a promover a plantação da moringa, enquanto sebe de vedação destas escolas, na certeza de que se trata de uma espécie com elevadas qualidades “curandeiras”.

 Para este ano lectivo, as EVA decidiram que todas elas deviam proceder à plantação de estacas, considerando que se trata de uma planta pouco exigente em água, donde o nome local “néné badai”, ter origem na designação que os anglófonos lhe dão de “never die” e que foi evoluindo para o actual nome.

 A difusão desta planta e das suas características medicinais, surgiu do apoio que a Drª Sonja, médica alemã da ONG “Tabanka”, deu e que contem, para além de folhetos técnicos ilustrativos, um jogo recreativo de cartas e uma canção produzida por 5 conceituados músicos guineenses.

Ouça aqui a canção produzida:
[audio:http://adbissau.ad-bissau.org/wp-content/uploads/2011/10/MORINGA-MUSICA-PUBLICIDADE.mp3|titles=Música Moringa]

 

Out 112011
 

A AD, no quadro das decisões do Simpósio Internacional de Guiledje, tem vindo a desenvolver um conjunto de iniciativas no sentido de preservar a memória da história recente da Guiné-Bissau, na convicção que ela pode representar um factor de coesão nacional e um instrumento de aproximação entre aqueles povos que participaram, em barricadas diferentes, nesta guerra pela independência.

clique para ler a noticia

 

Out 062011
 

O percurso dos quilombolas foi assim traçado, regresso a sua origem dos descendentes africanos escravisados para Europa e America, em particular a partir de cacheu para o Brasil.

Cacheu, uma cidade histórica no trato de escravos. A recepção da caravana num ambiente de festa e sentimento de emoção foi testemunhada pelo forte e profundo abraço de irmão e lagrimas de emoção. Visitas aos locais históricos e culturais não faltaram nessa convivencia para testemunhar as raizes culturais. Foi tambem visitado o porto de Cacheu, onde grande parte dos seus ante passados partiam há mais de 400 anos para outras paragens. A força de tambores quilombolas falou, recordando no tempo dos africanos escravisados.

Out 062011
 

Esta música foi produzida por técnicos da AD, no âmbito do projecto das Escolas EVA, e tem por objectivo motivar a comunidade salientar a importância da planta moringa em vários domínios (saúde, alimentação,…)

 

[audio:http://adbissau.ad-bissau.org/wp-content/uploads/2011/10/MORINGA-MUSICA-PUBLICIDADE.mp3|titles=Música Moringa]

 

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Set 292011
 

O professor da EVA de Bolol, região de Cacheu, norte da Guiné joga a viola para se divertir.

(Esta canção fala da guerra da Casamança, como a cidade foi destruida e tambem do amor de um jovem a sua namorada.)

Set 292011
 

 Acompanhar a experiência da RENARC no domínio das rádios e televisões comunitárias para possível implementação de radios comunitárias em Angola.  A visita decorreu de 16 a 24 de Setembro de 2011. Uma equipa de técnicos das organizações da sociedade civil angolana (ASD) Ação para a Solidariedade e Desenvolvimento, (ADRA) Ação para o Desenvolvimento Rural e Ambiente e (OJRC) Organização Juvenil dos Repórters Comunitarios. Durante o qual, foram vistadas as radios do Norte (Região de Cacheu), Bissau e Sul (Região de Quinara e Tombali) e um encontro com o Director Geral da Comunicação Social da Guiné Bissau.

Set 152011
 

Em 13 de Setembro de 2001, a Organização não Governamental, Acção para o Desenvolvimento (AD), criou a primeira Televisão Comunitária na Guiné-Bissau e em África, fruto do sucesso das rádios comunitárias primeiramente instituídas.

No inicio, a Televisão Comunitária de Klelé gravava emissões de cerca de 45 minutos, contendo noticiários, informações úteis e programas temáticos ligados ao saneamento básico, mormente (sobretudo) a epidemia de cólera, o então estado de degradação do centro de próteses e a importância da sua reabilitação, entre outras reportagem que espelham os problemas da comunidades. Tais emissões eram passadas duas vezes por mês no interior do Bairro de Quelelé, através de um monitor de televisão alimentado por um pequeno gerador portátil, mostrando que era possível fazer televisão na rua com poucos recursos disponíveis.